Leia a coluna dos dias 01 e 02/03/08 do escritor Roberto de Sousa Causo no “Terra Magazine”

(mensagem de Roberto de Sousa Causo)

O “Terra Magazine” está com cara nova, uma formatação bastante diferente da anterior, como você pode conferir ao ler a coluna de Roberto de Sousa Causo neste fim de semana, com uma história das revistas brasileiras de ficção científica:
Confira em:
E nos drops, as novidades e notícias:
Aproveitando mais uma vez, ofereço a repercussão desta semana, junto à imprensa, da antologia “Os Melhores Contos Brasileiros de Ficção Científica”, que organizei para a “Devir”. O livro continua chamando a atenção.
"Em meio ao número cada vez maior de antologias de contos publicadas no Brasil ultimamente, era de se estranhar que ainda não houvesse surgido nenhuma voltada para a ficção científica... Não cabe aqui buscar explicações para o fato, mas apenas apontar para a importância da recém-lançada coletânea organizada por Roberto Causo. A proposta é apresentar um panorama histórico da ficção científica brasileira e isto o organizador... faz bem, não apenas no texto introdutório com em apresentações que antecedem cada um dos contos e podem ser muito úteis a quem se interessar por uma introdução à história do gênero entre nós... Não há dúvida de que o leitor há de encontrar no livro bons momentos de leitura."
— Flávio Carneiro. “Sci-Fi à Brasileira: Isso Existe”. In “Prosa & Verso”, O Globo, 1.º de março de 2008.
Quando um leigo no assunto toma Os Melhores Contos Brasileiros de Ficção Científica na mão a primeira reação é de espanto. Ficção científica brasileira? Existe isso? A surpresa é bem natural. [...] Daí a surpresa de, numa coletânea como esta, constar o nome de Machado de Assis com o conto ‘O Imortal’, mostrando que o gênero existia já no século XIX. [...] Vale notar que a temática dos contos reflete os problemas e inquietações da época em que foram escritos, como é muito comum nesse tipo de literatura: os contos ‘O Último Artilheiro’ e ‘A Espingarda’, dos anos 60, tratam da realidade de um mundo pós-guerra nuclear, algo que, naquela época, parecia iminente; já ‘Meu Sósia’, de 1938, aborda a questão do duplo, praticamente uma obsessão na literatura da primeira metade do século passado, e ‘O Imortal’ de Machado critica o cientificismo dominante no pensando de sua época.
— “Ficção Científica Tupiniquim”. No site Perpectiva,