Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 158


Para solicitar sua cópia em formato PDF, envie um e-mail para: renatorosatti@yahoo.com.br

Conteúdo:
“Juvenatrix” número 158 (Abril de 2014), 12 páginas.
Capa: ilustração de Rafael Tavares.
Contra capa: ilustração de Mário Labate.
Metal: “Possessed” (EUA).
Divulgação de fanzines.
Contos de Fernando Sorrentino (Argentina) e Rita Maria Felix da Silva.
Artigo sobre o filme “O Conde Drácula” (Scars of Dracula, Inglaterra, 1970).
Comentários de 12 filmes:
“Cabana do Inferno 2” (Cabin Fever 2: Spring Fever, EUA, 2009), “Capitão América 2: O Soldado Invernal” (Captain America: The Winter Soldier, EUA, 2014), “Deadgirl” (EUA, 2008), “Os Demônios da Noite” (Tales From the Cripty: Demon Knight, EUA, 1995), “Divergente” (Divergent, EUA, 2014), “Ghost Image” (EUA, 2007), “Inatividade Paranormal 2” (A Haunted House 2, EUA, 2014), “A Maldição da Sétima Lua” (Seventh Moon, EUA, 2008), “Os Mercenários” (The Expendables, EUA, 2010), “Morte Negra” (Black Death, Inglaterra / Alemanha, 2010), “Noé” (Noah, EUA, 2014), “Silent Hill: Revelação” (Silent Hill: Revelation, França / EUA / Canadá, 2012).


Está disponível digitalizado em PDF o número 43 (Fevereiro de 1997) do lendário fanzine de Ficção Científica & Horror “Megalon”


O fanzine “Megalon” foi editado por Marcello Simão Branco entre 1988 e 2004, num total de 71 edições.
Continuando o esforço do Marcello em resgatar em arquivos PDF as lendárias edições do “Megalon”, informo aos interessados em adquirir mais estas relíquias, que baixe através dos links:

Mais informações: http://www.mensagensdohiperespaco.blogspot.com.br/2014/04/megalon-43.html

Horror e Metal Extremo – “Venom” (Inglaterra): “Countess Bathory”


Clássico do álbum “Black Metal” (1982). Vídeo de show em Abril de 1985, com o lendário trio formado por Cronos, Mantas e Abaddon.


Welcoming the virgins fair
To live a noble life
In the castle known to all
The Count's infernal wife
She invites the peasants with
Endless lavish foods
But, when evening spreads it wings
She rapes them of their blood

Countess Bathory
Countess Bathory

All day long the virgins sit
And feast on endless meals
The Countless laughs and sips her wine
Her skin doth crack and peel
But when nighttime fills the air
One must pay the price
The Countess takes her midnight bath
With blood that once gave life

Countess Bathory
Countess Bathory

Living in her self styled Hell
The Countess dressed in black
Life's so distant - death's so near
No blood to turn time back
The castle walls are closing in
She's crippled now with age
Welcomes death with open arms
The reaper turns the page

Countess Bathory
Countess Bathory

Horror e Metal Extremo – “Dark Funeral” (Suécia): “Attera Totus Sanctus”



I gave the serpent its beauty,
I gave the serpent its charm.
I gave the serpent its fatal attraction,
And to all that is holy I gave putrefaction.

No one be my master,
Nor chains I abide.
Look deep into my eyes,
You'll see the storms are at my side.
To all that is holy,
Oh how I hate thee.
Your god, done nothing,
For someone like me.

I am a child who were born out of sin,
I am a soul that you'll never win.
I see right through, all of your lies.
You have no kingdom,
where people come to when they die.

Both heaven and hell inside me,
I have chosen the devil, because I like to be free.
Do what thus wilt that is the law,
Or obey under god, and be one of his whores.

I am a soul that you never win,
I live my life in total sin.
I see right through all of your lies,
You have no kingdom where people come when they die.

No one be my master, nor chains I abide.
Look deep in my eyes, and you'll see the storm at my side.
To all that is holy, oh how I hate thee.
Your god he is nothing.

Attera Totus Sanctus.

“Os Mercenários” (The Expendables, EUA, 2010)


Filme de ação dirigido por Sylvester Stallone, que teve a ideia de reunir os mais destacados atores dentro desse popular sub-gênero do cinema de entretenimento, como Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger (numa divertida ponta não creditada), além de Eric Robers, Mickey Rourke e outros. Foi criada uma franquia e nos filmes seguintes foram convidados Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme, Mel Gibson, Harrison Ford, Antonio Banderas e Wesley Snipes, num time de super astros das pancadarias e tiroteios. Com esse grupo dá para imaginar as imensas perseguições e correrias desenfreadas com muita ação, barulho e explosões. Nesse filme de origem da série, um grupo de mercenários liderado por Barney Ross (Stallone), é contratado para intervir nas ações de um ditador numa ilha fictícia da América Central, tomada por tirania e controlada também por um empresário inescrupuloso americano (Erik Roberts), renegado ex-agente da CIA que tem interesses econômicos com a produção de cocaína na região. Diversão totalmente sem compromisso, numa história de puro clichê com todos os elementos que são esperados num filme de ação, além dos tradicionais diálogos recheados de piadas no meio das confusões. É só desligar o cérebro e entrar no clima da barulheira. Em 2012 tivemos a parte 2, dirigida por Simon West e com Chuck Norris (em poucos momentos, mas impagáveis, numa grande homenagem de Stallone para esse veterano ator já aposentado das telas) ajudando o líder Barney em situações bem oportunas. Além do belga Jean-Claude Van Damme, que interpreta o líder dos vilões. E em 2014 veio a parte 3, com direção de Patrick Hughes e as novas presenças divertidas de Harrison Ford, como um velho agente do governo e ainda bem ativo em combate, além de Antonio Banderas e Wesley Snipes, que passam a integrar a equipe de mercenários de Barney, e Mel Gibson como o vilão a ser combatido. (RR – 07/04/14 e 23/02/15)

“Noé” (Noah, EUA, 2014)


Estreou nos cinemas em 03/04/14, com opção de exibição em 3D, com direção de Darren Aronofsky (de “Cisne Negro”) e estrelado por um elenco experiente liderado por Russell Crowe, de inúmeros outros filmes memoráveis como “Gladiador” (2000), e que está muito bem no papel principal ao lado de Jennifer Connelly e do veterano Anthony Hopkins. A história é baseada no largamente explorado tema bíblico sobre a “Arca de Noé”, uma embarcação gigante de madeira construída por Noé (Crowe), cuja missão seria carregar animais e sua família, salvando-os de um dilúvio colossal causado pela ira do Criador, aniquilando a vida no planeta. A humanidade decadente, mergulhada em violência e maldade, seria destruída para um novo recomeço. Deixando de lado as questões religiosas e analisando exclusivamente pelo lado do cinema de entretenimento, podemos dizer que as quase duas horas e meia de filme podem até divertir, principalmente pelos grandiosos efeitos especiais. Mas, houve uma excessiva liberdade de criação artística tipicamente “hollywoodiana”, que soou meio estranho e deslocado, com o acréscimo de alguns significativos elementos de fantasia, como as criaturas gigantes formadas por pedras e conhecidas como “guardiões”. Foi a forma encontrada pelos roteiristas para explicar como foi construído o imenso barco e como Noé e sua família foram protegidos da fúria das outras pessoas curiosas com sua misteriosa tarefa e ávidos por também se salvarem no início da tragédia com a inundação global. (RR – 06/04/14)

“Silent Hill: Revelação” (Silent Hill: Revelation, França, EUA, Canadá, 2012)


Inspirado num videogame, sequência de “Terror em Silent Hill” (2006), e lançado em 3D nos cinemas brasileiros em 11/10/13 com roteiro e direção de Michael J. Bassett. A jovem Heather Mason (Adelaide Clemens) sofre constantemente com pesadelos sombrios ambientados numa cidade amaldiçoada. Depois que seu pai Harry (Sean Bean) desaparece misteriosamente, ela mergulha numa realidade alternativa para tentar encontrá-lo, enfrentando criaturas grotescas e um grupo secreto de pessoas que estão em seu encalço. Independente de análises sobre a fidelidade com a fonte inspiradora (um videogame) ou comparações com o filme original, e focando “Silent Hill: Revelação” apenas como mais um filme de horror, o resultado final é mediano e sem maiores interesses. Graças à história exagerada em fantasia e por vezes confusa, que dispersa a atenção. Apesar da presença de bons atores em partricipações rápidas como o veterano Malcolm McDowell e os experientes Sean Bean e Carrie-Anne Moss, o filme não consegue destaque e se mistura com uma infinidade de produções similares fadadas ao limbo. (RR – 31/03/14)

“Maldição da Sétima Lua” (Seventh Moon, EUA, 2008)


“Na lua cheia do sétimo mês lunar, os portões do inferno se abrem e os espíritos dos mortos ficam livres para circular entre os vivos.” – Mito chinês. Com essa introdução e premissa básica, tem início esse filme lançado em DVD no Brasil, escrito e dirigido pelo cubano Eduardo Sánchez, de “A Bruxa de Blair” (1999) e “Aterrorizados” (2006). Dois turistas recém casados, a americana Melissa (Amy Smart) e o chinês Yul (Tim Chiou), estão passeando pela China e são deixados misteriosamente por seu guia, num vilarejo afastado no meio do mato. A partir daí, tem início uma interminável noite de horror para eles, lutando freneticamente por suas vidas contra o ataque de sombrias criaturas fantasmagóricas. O filme proporciona alguma diversão rápida, com bons momentos de perseguições noturnas tensas e um clima de mistério envolvendo uma antiga lenda chinesa, mas sem fugir muito dos clichês e situações previsíveis de costume. (RR – 29/03/14)

Está disponível digitalizado em PDF o número 42 (Novembro de 1996) do lendário fanzine de Ficção Científica & Horror “Megalon”


O fanzine “Megalon” foi editado por Marcello Simão Branco entre 1988 e 2004, num total de 71 edições.
Continuando o esforço do Marcello em resgatar em arquivos PDF as lendárias edições do “Megalon”, informo aos interessados em adquirir mais estas relíquias, que baixe através dos links:

Mais informações: http://mensagensdohiperespaco.blogspot.com.br/2014/03/megalon-42.html

“Morte Negra” (Black Death, Inglaterra / Alemanha, 2010)


Lançado no mercado brasileiro de DVD, é um filme interessante ambientado na Inglaterra medieval do século XIV, durante a epidemia de peste bubônica que devastava parte significativa da humanidade. Um grupo de guerreiros cristãos, liderado por Ulrich (Sean Bean, o Boromir de “O Senhor dos Anéis”), tinha a missão religiosa de encontrar um pequeno vilarejo, onde rumores indicavam que a “morte negra” ainda não havia chegado e que os aldeões eram liderados por um necromante, que negava Deus e tinha o suposto poder de reviver os mortos. Para guiá-los em seu destino, foi recrutado um jovem monge, Osmund (Eddie Redmayne), que queria sair do mosteiro para tentar encontrar a namorada que fugia para algum lugar mais seguro e distante da doença que criava pilhas de cadáveres. O ser humano, em toda a sua história, sempre procurou motivos para a guerra, que nesse caso foram questões religiosas, com conflitos entre os cristãos fanáticos, confusos com a doença que os dizimava cruelmente, e os pagãos, que negavam os símbolos do cristianismo e tentavam viver livres de qualquer tipo de opressão. Todos utilizando a violência selvagem para defender suas crenças. E, como sempre, todos perdem, tendo apenas a morte como vitoriosa, soberana e imponente. (RR – 29/03/14)