Leiam a coluna dos dias 14 e 15/06/08 do escritor Roberto de Sousa Causo no “Terra Magazine”


(mensagem de Roberto de Sousa Causo)

Neste fim de semana entrevistamos Samir Machado de Machado, o criador da primeira série de antologias originais da FC e fantasia no Brasil, “Ficção de Polpa”.
Veja em:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2948503-EI6622,00.html
Confira também as novidades de lançamentos e eventos nos drops, em:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2948560-EI6622,00.html

Aproveito para dar um recado especial, sobre o lançamento do meu novo livro:
Será lançado, numa sessão de autógrafos coletiva promovida pela Associação Editorial Humanitas (USP/FFLCH), meu livro mais recente, “O Par: Uma Novela Amazônica”, texto ganhador do “Projeto Nascente 11”, concurso promovido pela pró-Reitoria de Cultura da Universidade de São Paulo e pelo Grupo Abril de Comunicações. Com 136 páginas, capa do artista Vagner Vargas e introdução do Prof. Osvaldo Ceschin, da USP, o livro estará custando R$ 15,00.
O lançamento vai ocorrer no dia 26 de junho, uma quinta-feira, a partir das 19h00, no Museu de Arte Contemporânea, Cidade Universitária, Rua da Reitoria, 109, São Paulo-SP.
“O Par: Uma Novela Amazônica”, de Roberto de Sousa Causo. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2008, 136 páginas. Capa de Vagner Vargas. ISBN 978-85-7732-077-6. R$ 15,00.
“Muito bom. Ótima fabulação, português seguro, madura técnica narrativa.”
—Roberto Pompeu de Toledo, colunista da revista Veja e um dos jurados do Projeto Nascente 11.
“Com naturalidade e energia a história enreda situações e ações que não deixam entrever o desfecho. O resultado final é imprevisível. Uma magnífica condução da técnica de descrever e narrar, muita informação especulativa e comentários inteligentes sobre a realidade brasileira, mostram por que Roberto de Sousa Causo recebeu o Prêmio Nascente da Universidade de São Paulo... Recomenda-se a leitura de O Par e de outras produções de Roberto de Sousa Causo a quem aprecia o bom texto de ficção literária, de qualquer gênero.”
—Osvaldo Ceschin, na introdução.