“Oswaldo” é um vídeo independente de curta metragem produzido em Santos/SP e disponível na internet pelo “Youtube” em duas partes através dos links:
http://www.youtube.com/watch?v=9qmheZfPvTk&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9qmheZfPvTk&feature=related
Um homem de meia idade tímido, esquisito e atrapalhado chamado Oswaldo (Zellus Machado), que ainda mora com a mãe e trabalha como preparador de cadáveres para os funerais, torna-se vítima dos colegas de trabalho, o faxineiro (Zé Carlos Gomes) e o segurança (Dino Menezes), que o convidam para uma festa. A princípio relutante, depois ele é convencido a ir. Uma vez na festa num bar, ele tenta se aproximar de um grupo de três belas garotas que estão conversando, mas é humilhado por elas, principalmente por uma que diz que não ficaria com ele nem “morta”. Porém, confirmando o ditado popular de que “quem ri por último, ri melhor”, Oswaldo terá sua vingança.
Com pouco menos de 20 minutos de duração, o filme tem direção de Nildo Ferreira e Gabriel Muglia, é bem produzido e tem uma história que merece atenção. Alguns diálogos ficaram difíceis de entender, principalmente as conversas entre o faxineiro e o segurança, com os atores falando rápido demais, e o grande destaque é a convincente performance de Zellus Machado como o personagem título, num trabalho muito bem realizado criando uma empatia com o espectador, que acaba torcendo por ele. Faltou sangue e cenas de necrofilia, mas como não era essa a proposta do filme, e sim investir num clima de sugestão, o resultado final de “Oswaldo” ficou interessante e merece ser enaltecido.
Com pouco menos de 20 minutos de duração, o filme tem direção de Nildo Ferreira e Gabriel Muglia, é bem produzido e tem uma história que merece atenção. Alguns diálogos ficaram difíceis de entender, principalmente as conversas entre o faxineiro e o segurança, com os atores falando rápido demais, e o grande destaque é a convincente performance de Zellus Machado como o personagem título, num trabalho muito bem realizado criando uma empatia com o espectador, que acaba torcendo por ele. Faltou sangue e cenas de necrofilia, mas como não era essa a proposta do filme, e sim investir num clima de sugestão, o resultado final de “Oswaldo” ficou interessante e merece ser enaltecido.