Oitavo filme baseado no universo ficcional criado por “Alien – O Oitavo Passageiro”, de 1979 (são quatro filmes da série “Aliens”, dois de “Predador”, e dois sobre o “crossover” entre ambas as raças extraterrestres), “Aliens Vs. Predador 2” entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 11/01/08. A história é carregada de clichês: uma nave de predadores está retornando para casa quando surge um alien escondido (final do filme anterior) e tem início um novo confronto, avariando a nave que cai na Terra, próximo a uma pequena cidade americana. Na queda, o alien sobrevive e começa a se reproduzir. Em seu encalço, vem outro predador averiguar o incidente e uma nova guerra entre as espécies se inicia, com os frágeis humanos sendo massacrados no meio do confronto. Nem vale a pena gastar energia citando quem são os personagens e nem o nome dos atores.
Para quem aprecia, tem excesso de ação, tiroteios, explosões, perseguições, barulheiras, ritmo frenético, mortes violentas, corpos destroçados, tudo isso no meio de uma história banal e carregada de situações comuns. Basicamente, o filme explora o confronto mortal entre aliens e predadores, e um grupo de humanos tentando sobreviver em meio ao caos instaurado numa cidadezinha insignificante. Fica claro que a intenção dos realizadores é investir na ação sangrenta, em detrimento de uma história melhor desenvolvida. De positivo, talvez possamos registrar uma certa ousadia em mostrar crianças, bebês e pais de família sendo assassinados nas garras dos monstros, mas por outro lado, temos uma opção acomodada em escolher como herói um jovem babaca rebelde e como heroína uma combatente da guerra do Iraque, que estava, convenientemente para o roteirista, retornando para casa naquele momento. Mesmo com tanto barulho e sangue em cena, a falta de qualidade da história consegue atrair o sono no espectador. Seria inteligente se o “crossover” terminasse por aí, mas obviamente o desfecho permitiu mais um gancho para a possibilidade de seqüência.
Para quem aprecia, tem excesso de ação, tiroteios, explosões, perseguições, barulheiras, ritmo frenético, mortes violentas, corpos destroçados, tudo isso no meio de uma história banal e carregada de situações comuns. Basicamente, o filme explora o confronto mortal entre aliens e predadores, e um grupo de humanos tentando sobreviver em meio ao caos instaurado numa cidadezinha insignificante. Fica claro que a intenção dos realizadores é investir na ação sangrenta, em detrimento de uma história melhor desenvolvida. De positivo, talvez possamos registrar uma certa ousadia em mostrar crianças, bebês e pais de família sendo assassinados nas garras dos monstros, mas por outro lado, temos uma opção acomodada em escolher como herói um jovem babaca rebelde e como heroína uma combatente da guerra do Iraque, que estava, convenientemente para o roteirista, retornando para casa naquele momento. Mesmo com tanto barulho e sangue em cena, a falta de qualidade da história consegue atrair o sono no espectador. Seria inteligente se o “crossover” terminasse por aí, mas obviamente o desfecho permitiu mais um gancho para a possibilidade de seqüência.