“Quando alguém morre tomado de poderosa raiva... nasce uma maldição. A maldição se concentra no local da morte. Quem se encontrar com ela será consumido por sua fúria.”
Em 2004, o cineasta Sam Raimi, criador do cultuado e sangrento “The Evil Dead” (1982), foi o produtor de “O Grito” (The Grudge), dirigido por Takashi Shimizu. Esse filme, por sua vez, foi inspirado no original japonês “Ju-On” (2000), também de Shimizu.
A história é ambientada no Japão, onde uma mulher, Kayako (Takako Fuji), e seu filho pequeno, Toshio (Yuya Ozeki), são assassinados pelo marido em sua própria casa, depois que o mesmo descobre uma paixão platônica da esposa por um professor universitário americano, Peter (o experiente Bill Pullman). As circunstâncias violentas do crime motivaram o surgimento de uma terrível maldição e todos que entravam em contato com a casa assombrada pelos fantasmas atormentados da mulher e do garoto, passavam a ser perseguidos e obrigados a enfrentar a fúria vingativa de um mal incontrolável.
Entre as visitantes da casa está a americana Karen Davis (a bela Sarah Michelle Gellar), que veio para Tóquio junto com o namorado Doug (Jason Behr) para estudar e trabalhar. Quando a jovem é recrutada pelo chefe Alex (Ted Raimi, irmão do produtor) para cuidar de uma senhora idosa doente, a também americana Emma (Grace Zabriskie), ela entra em contato com a casa amaldiçoada dando início a um drama de horror que abalaria sua vida.
“O Grito” (que na verdade deveria se chamar “O Rancor”, sendo mais um equívoco de escolha de nome nacional) é um filme de horror com todos aqueles elementos indispensáveis dentro do estilo e que sempre despertam interesse como a ameaça de fantasmas perturbados, as mortes violentas (com direito a suicídio), os sustos caprichados (para arrepiar os cabelos dos desavisados), a assustadora casa assombrada, os mistérios intrigantes da história (com situações mais subjetivas para a origem do mal e as formas de combatê-lo), o suspense crescente (com revelações importantes), além de um desfecho tétrico e aberto para diferentes interpretações e possibilidades de novos rumos. A história é contada com várias subtramas acontecendo de forma que todas se revelam interligadas entre si num tema central, o da casa amaldiçoada pelo rancor gerado a partir de brutais assassinatos cometidos entre suas paredes.
Em 12/10/06 estreou nos cinemas brasileiros a continuação “O Grito 2” (The Grudge 2), novamente dirigido por Takashi Shimizu e com Sarah Michelle Gellar retornando numa pequena mas marcante participação.
Em 2004, o cineasta Sam Raimi, criador do cultuado e sangrento “The Evil Dead” (1982), foi o produtor de “O Grito” (The Grudge), dirigido por Takashi Shimizu. Esse filme, por sua vez, foi inspirado no original japonês “Ju-On” (2000), também de Shimizu.
A história é ambientada no Japão, onde uma mulher, Kayako (Takako Fuji), e seu filho pequeno, Toshio (Yuya Ozeki), são assassinados pelo marido em sua própria casa, depois que o mesmo descobre uma paixão platônica da esposa por um professor universitário americano, Peter (o experiente Bill Pullman). As circunstâncias violentas do crime motivaram o surgimento de uma terrível maldição e todos que entravam em contato com a casa assombrada pelos fantasmas atormentados da mulher e do garoto, passavam a ser perseguidos e obrigados a enfrentar a fúria vingativa de um mal incontrolável.
Entre as visitantes da casa está a americana Karen Davis (a bela Sarah Michelle Gellar), que veio para Tóquio junto com o namorado Doug (Jason Behr) para estudar e trabalhar. Quando a jovem é recrutada pelo chefe Alex (Ted Raimi, irmão do produtor) para cuidar de uma senhora idosa doente, a também americana Emma (Grace Zabriskie), ela entra em contato com a casa amaldiçoada dando início a um drama de horror que abalaria sua vida.
“O Grito” (que na verdade deveria se chamar “O Rancor”, sendo mais um equívoco de escolha de nome nacional) é um filme de horror com todos aqueles elementos indispensáveis dentro do estilo e que sempre despertam interesse como a ameaça de fantasmas perturbados, as mortes violentas (com direito a suicídio), os sustos caprichados (para arrepiar os cabelos dos desavisados), a assustadora casa assombrada, os mistérios intrigantes da história (com situações mais subjetivas para a origem do mal e as formas de combatê-lo), o suspense crescente (com revelações importantes), além de um desfecho tétrico e aberto para diferentes interpretações e possibilidades de novos rumos. A história é contada com várias subtramas acontecendo de forma que todas se revelam interligadas entre si num tema central, o da casa amaldiçoada pelo rancor gerado a partir de brutais assassinatos cometidos entre suas paredes.
Em 12/10/06 estreou nos cinemas brasileiros a continuação “O Grito 2” (The Grudge 2), novamente dirigido por Takashi Shimizu e com Sarah Michelle Gellar retornando numa pequena mas marcante participação.