Como o próprio nome já diz, “O Massacre da Serra Elétrico: O Início” (The Texas Chainsaw Massacre: The Beginning, 2006) é mais um filme da famosa e cultuada franquia criada originalmente em 1974 pelo cineasta Tobe Hooper, sendo que dessa vez trata-se de uma pré-seqüência da refilmagem de 2003, mostrando eventos que antecederam a história já conhecida, apresentando a origem do psicopata Leatherface e da família insana que o adotou.
Após um prólogo ambientado em Agosto de 1939, mostrando uma moça obesa que trabalha num matadouro num processo bizarro de parto, a ação avança para trinta anos depois. Numa pequena cidade do interior do Texas, o mesmo matadouro entra em falência, obrigando a maioria dos moradores a abandonar a região. Mas a estranha família Hewitt insiste em permanecer. E um homem enorme e com o rosto deformado, Thomas (Andrew Bryniarski), que havia sido abandonado pela mãe numa lixeira ao nascer e adotado por essa família excêntrica, também reluta em sair do emprego onde esquarteja animais com uma habilidade diferenciada, graças a sua força descomunal. Após demonstrar sua insatisfação numa reação violenta contra o chefe que o demitia, surge seu tio não menos psicótico Charlie (R. Lee Ermey, numa atuação marcante), que decide assumir à força o papel do xerife Hoyt.
Paralelamente, somos apresentados a um grupo de jovens, Eric (Matt Bomer) e o irmão Dean (Taylor Handley), acompanhados de suas belas namoradas, Chrissie (a panamenha Jordana Brewster, que viveu alguns anos no Rio de Janeiro quando criança) e Bailey (Diora Baird), respectivamente. Em passagem pela cidade, eles não imaginariam o pesadelo sangrento que enfrentariam ao entrarem em contato com a família de lunáticos.
Inicialmente o filme estava previsto para ser lançado nos cinemas brasileiros, mas depois a estratégia dos distribuidores focou apenas o mercado de vídeo. Dirigido por Jonathan Liebesman (de “No Cair da Noite”, 2003) e escrito por Sheldon Turner, a história é repleta de cenas de forte violência e sadismo, com mutilações, carne dilacerada e muito sangue jorrando através de feridas abertas pela ação nervosa de uma motosserra. O filme apresenta um horror perturbador, onde não há escapatória para as vítimas que inadvertidamente cruzaram o caminho da família canibal, e que foram obrigadas a sentirem literalmente na pele e carne a fúria assassina do gigante deformado Thomas Hewitt, mais conhecido como “Leatherface”, por utilizar uma máscara de pele humana para esconder suas feições grotescas. E para completar, o roteiro ainda culmina num desfecho carregado de tensão e bastante trágico, conduzindo a história para os próximos acontecimentos já conhecidos pelo público que acompanhou os demais filmes da franquia.
Após um prólogo ambientado em Agosto de 1939, mostrando uma moça obesa que trabalha num matadouro num processo bizarro de parto, a ação avança para trinta anos depois. Numa pequena cidade do interior do Texas, o mesmo matadouro entra em falência, obrigando a maioria dos moradores a abandonar a região. Mas a estranha família Hewitt insiste em permanecer. E um homem enorme e com o rosto deformado, Thomas (Andrew Bryniarski), que havia sido abandonado pela mãe numa lixeira ao nascer e adotado por essa família excêntrica, também reluta em sair do emprego onde esquarteja animais com uma habilidade diferenciada, graças a sua força descomunal. Após demonstrar sua insatisfação numa reação violenta contra o chefe que o demitia, surge seu tio não menos psicótico Charlie (R. Lee Ermey, numa atuação marcante), que decide assumir à força o papel do xerife Hoyt.
Paralelamente, somos apresentados a um grupo de jovens, Eric (Matt Bomer) e o irmão Dean (Taylor Handley), acompanhados de suas belas namoradas, Chrissie (a panamenha Jordana Brewster, que viveu alguns anos no Rio de Janeiro quando criança) e Bailey (Diora Baird), respectivamente. Em passagem pela cidade, eles não imaginariam o pesadelo sangrento que enfrentariam ao entrarem em contato com a família de lunáticos.
Inicialmente o filme estava previsto para ser lançado nos cinemas brasileiros, mas depois a estratégia dos distribuidores focou apenas o mercado de vídeo. Dirigido por Jonathan Liebesman (de “No Cair da Noite”, 2003) e escrito por Sheldon Turner, a história é repleta de cenas de forte violência e sadismo, com mutilações, carne dilacerada e muito sangue jorrando através de feridas abertas pela ação nervosa de uma motosserra. O filme apresenta um horror perturbador, onde não há escapatória para as vítimas que inadvertidamente cruzaram o caminho da família canibal, e que foram obrigadas a sentirem literalmente na pele e carne a fúria assassina do gigante deformado Thomas Hewitt, mais conhecido como “Leatherface”, por utilizar uma máscara de pele humana para esconder suas feições grotescas. E para completar, o roteiro ainda culmina num desfecho carregado de tensão e bastante trágico, conduzindo a história para os próximos acontecimentos já conhecidos pelo público que acompanhou os demais filmes da franquia.