O cineasta Franklin Guerrero Jr. tem apenas dois trabalhos no currículo (onde faz de tudo, direção, produção e roteiro), e ambos são filmes de horror extremamente violentos, levando-nos a imaginar que sua intenção é se especializar em cinema com mortes sangrentas. Em 2006 ele lançou “The 8th Plague”, filme ensangüentado de possessões demoníacas, e em 2008 foi a vez de “Carver”, uma história banal sobre assassinatos brutais de jovens numa floresta, porém caprichada no quesito violência, com exposição de grande variedade de atrocidades na tela, indo de castração com alicate, pregos na testa, passando por pauladas na cabeça, crânio explodido por marreta, até serrote no pescoço, braço dilacerado por porta...
Quatro jovens estão a caminho de uma floresta para acampar. São eles: Pete (Matt Carmody), seu irmão Bryan (Neil Kubath), e o casal de namorados Zack (Jonathan Rockett) e Rachel (Kristyn Green). No local do acampamento eles encontram uma outra garota, Kate (Ursula Taherian), que se junta a eles. Após aceitarem a oferta de um pequeno serviço para o dono de um bar local, Billy Hall Carver (David G. Holland), eles chegam até uma cabana no meio da floresta onde encontram rolos de filmes amadores com assassinatos tão chocantes que pareciam reais. Porém, os problemas iriam se tornar muito piores quando um psicopata escroto, Bobby Shaw Carver (Erik Fones), começa a persegui-los para aumentar a coleção de filmes.
Apresentado ao público como inspirado em fatos reais, a única coisa que parece mesmo ser real é a intenção em apenas mostrar violência e sangue em profusão, pois a história é tão ridícula como a de centenas de outros filmes similares. Toda a premissa básica se resume a um grupo de jovens idiotas que acampam na floresta em busca de diversão e encontram a morte dolorosa nas mãos de um psicopata. O resto é exposição de atrocidades. Tem até uma brincadeira do roteiro com um dos velhos clichês do gênero, quando uma loira acéfala, vestindo apenas lingerie, sai sozinha à noite pela floresta em busca do namorado, com o desfecho óbvio que todos os conhecedores de filmes “slasher” já sabem. “Carver” é uma salada vermelha com elementos de filmes como “O Massacre da Serra Elétrica”, “O Albergue”, “Viagem Maldita” e a série “Jogos Mortais”, que serve como entretenimento rápido pelas cenas de violência, não deixando de ser apenas mais um filme de horror trivial, ousado no sangue, mas limitado no resto.
Quatro jovens estão a caminho de uma floresta para acampar. São eles: Pete (Matt Carmody), seu irmão Bryan (Neil Kubath), e o casal de namorados Zack (Jonathan Rockett) e Rachel (Kristyn Green). No local do acampamento eles encontram uma outra garota, Kate (Ursula Taherian), que se junta a eles. Após aceitarem a oferta de um pequeno serviço para o dono de um bar local, Billy Hall Carver (David G. Holland), eles chegam até uma cabana no meio da floresta onde encontram rolos de filmes amadores com assassinatos tão chocantes que pareciam reais. Porém, os problemas iriam se tornar muito piores quando um psicopata escroto, Bobby Shaw Carver (Erik Fones), começa a persegui-los para aumentar a coleção de filmes.
Apresentado ao público como inspirado em fatos reais, a única coisa que parece mesmo ser real é a intenção em apenas mostrar violência e sangue em profusão, pois a história é tão ridícula como a de centenas de outros filmes similares. Toda a premissa básica se resume a um grupo de jovens idiotas que acampam na floresta em busca de diversão e encontram a morte dolorosa nas mãos de um psicopata. O resto é exposição de atrocidades. Tem até uma brincadeira do roteiro com um dos velhos clichês do gênero, quando uma loira acéfala, vestindo apenas lingerie, sai sozinha à noite pela floresta em busca do namorado, com o desfecho óbvio que todos os conhecedores de filmes “slasher” já sabem. “Carver” é uma salada vermelha com elementos de filmes como “O Massacre da Serra Elétrica”, “O Albergue”, “Viagem Maldita” e a série “Jogos Mortais”, que serve como entretenimento rápido pelas cenas de violência, não deixando de ser apenas mais um filme de horror trivial, ousado no sangue, mas limitado no resto.