(Mensagem de Marcello Simão Branco)
Fui conferir na última sexta-feira 26/10/07 o filme de animação em longa-metragem “Renaissance”, que está em exibição no “Espaço Unibanco”, em São Paulo/SP. É uma co-produção franco-inglesa com direção de Christian Volckman. O filme tem atuações de atores reais, entre eles o novo 007 Daniel Craig e o veterano e prestigiado Ian Holm. Isto é, as atuações são transformadas no formato de animação e ainda em um ousado preto e branco no estilo chiaroscuro, consagrado pelos italianos do neo-realismo.
A história passa-se em 2054 na cidade de Paris, que de cidade-luz transformou-se em cidade-vidro, pois toda sua arquitetura é baseada no vidro e em espelhos. Uma jovem cientista é raptada e um detetive sai no encalço dos possíveis sequestradores. O que ele não sabe é que ela foi retirada de circulação por pessoas interessadas em que ela não trabalhe para a corporação “Avalon”, muito poderosa no ramo de engenharia genética e longevidade.
O filme tem um bom ritmo, lembra um pouco a estética policial de “Sin City” e o futurismo retrô de “Blade Runner”. Vale a pena e mostra um sopro de criatividade da FC vinda, mais uma vez neste início de século XXI, por parte dos europeus.
“Renaissance” (França / Inglaterra / Luxemburgo, 2006)
Fui conferir na última sexta-feira 26/10/07 o filme de animação em longa-metragem “Renaissance”, que está em exibição no “Espaço Unibanco”, em São Paulo/SP. É uma co-produção franco-inglesa com direção de Christian Volckman. O filme tem atuações de atores reais, entre eles o novo 007 Daniel Craig e o veterano e prestigiado Ian Holm. Isto é, as atuações são transformadas no formato de animação e ainda em um ousado preto e branco no estilo chiaroscuro, consagrado pelos italianos do neo-realismo.
A história passa-se em 2054 na cidade de Paris, que de cidade-luz transformou-se em cidade-vidro, pois toda sua arquitetura é baseada no vidro e em espelhos. Uma jovem cientista é raptada e um detetive sai no encalço dos possíveis sequestradores. O que ele não sabe é que ela foi retirada de circulação por pessoas interessadas em que ela não trabalhe para a corporação “Avalon”, muito poderosa no ramo de engenharia genética e longevidade.
O filme tem um bom ritmo, lembra um pouco a estética policial de “Sin City” e o futurismo retrô de “Blade Runner”. Vale a pena e mostra um sopro de criatividade da FC vinda, mais uma vez neste início de século XXI, por parte dos europeus.
“Renaissance” (França / Inglaterra / Luxemburgo, 2006)
