Infelizmente, o Brasil é um país que não trata o gênero horror com o devido respeito, e como conseqüência, nós que somos apreciadores desse gênero de cinema, acabamos sendo prejudicados. São muitos os erros cometidos pelos responsáveis na distribuição dos filmes por aqui, desde o esquecimento de produções importantes que não chegam ao país, sendo preteridas por porcarias que não acrescentam nada, passando pelos péssimos nomes que a maioria dos filmes recebe aos estrearem nos cinemas, e o tratamento ruim e amador com que todo o sistema de uma forma geral é trabalhado.
Mas, às vezes, somos surpreendidos com exemplos positivos como foi o caso de “Planeta Terror” (Planet Terror, EUA, 2007), dirigido por Robert Rodriguez, sendo o primeiro segmento de “Grindhouse” (a outra história é dirigida por Quentin Tarantino e se chama “Death Proof”). O título nacional foi bem escolhido, e o filme entrou em cartaz nos cinemas no dia 09/11/07, o que pode ser considerado um fato inusitado, uma vez que muitos outros filmes interessantes e com potencial, tiveram suas estréias canceladas e foram lançados diretamente no mercado de vídeo. É verdade que o filme teve uma passagem rápida nos cinemas, em poucas salas e horários, e o ideal seria que “Grindhouse” fosse exibido inteiro, de uma só vez, mas somente o fato de um filme com características tão toscas propositais como “Planeta Terror”, indo contra o esquema comercial que domina o mercado, já é algo a ser enaltecido.
O filme é extremamente sangrento e exagerado, com uma história repleta de clichês que nos remetem de forma intencional ao cinema bagaceiro dos anos 70 do século passado, numa homenagem aos filmes daquela época, descompromissados e que eram exibidos em salas vagabundas. O roteiro é simples: um grupo de sobreviventes de uma contaminação tóxica luta por suas vidas contra uma legião de zumbis podres que querem devorá-los. Destaques para a participação no elenco do cineasta Quentin Tarantino, do maquiador Tom Savini, e de atores como Michael Biehn, Bruce Willis, Jeff Fahey, Josh Brolin e Michael Parks, todos claramente se divertindo muito em seus papéis.
No site www.bocadoinferno.com podemos encontrar a publicação de um mega artigo sobre “Grindhouse”, escrito pelo especialista Felipe M. Guerra, e que de tão completo, informativo e definitivo, não vale a pena comentar o filme aqui, ficando o convite para o infernauta se divertir com a leitura do texto do Felipe.
Mas, às vezes, somos surpreendidos com exemplos positivos como foi o caso de “Planeta Terror” (Planet Terror, EUA, 2007), dirigido por Robert Rodriguez, sendo o primeiro segmento de “Grindhouse” (a outra história é dirigida por Quentin Tarantino e se chama “Death Proof”). O título nacional foi bem escolhido, e o filme entrou em cartaz nos cinemas no dia 09/11/07, o que pode ser considerado um fato inusitado, uma vez que muitos outros filmes interessantes e com potencial, tiveram suas estréias canceladas e foram lançados diretamente no mercado de vídeo. É verdade que o filme teve uma passagem rápida nos cinemas, em poucas salas e horários, e o ideal seria que “Grindhouse” fosse exibido inteiro, de uma só vez, mas somente o fato de um filme com características tão toscas propositais como “Planeta Terror”, indo contra o esquema comercial que domina o mercado, já é algo a ser enaltecido.
O filme é extremamente sangrento e exagerado, com uma história repleta de clichês que nos remetem de forma intencional ao cinema bagaceiro dos anos 70 do século passado, numa homenagem aos filmes daquela época, descompromissados e que eram exibidos em salas vagabundas. O roteiro é simples: um grupo de sobreviventes de uma contaminação tóxica luta por suas vidas contra uma legião de zumbis podres que querem devorá-los. Destaques para a participação no elenco do cineasta Quentin Tarantino, do maquiador Tom Savini, e de atores como Michael Biehn, Bruce Willis, Jeff Fahey, Josh Brolin e Michael Parks, todos claramente se divertindo muito em seus papéis.
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