“Se você não viu o sol através dos anéis de Saturno, não viu nada”
O astronauta Steve West (Alex Rebar) teve o privilégio de ver, porém o preço pago por ver algo que nenhum humano ainda tinha visto foi muito alto, pois ao retornar para a Terra, seu corpo começou a se deteriorar de forma crescente, derretendo literalmente transformando-se numa massa gosmenta de fluídos, músculos, carne e ossos partidos. O monstro astronauta também teve o cérebro deteriorado e depois de fugir de um hospital militar passou a matar todos que atravessassem seu caminho, deixando um rastro de vítimas dilaceradas por onde passava, sendo perseguido secretamente pelo médico Dr. Ted Nelson (Burr DeBunning) e o General Perry (Myron Healey), que precisavam deter as mortes violentas e esconder o fracasso da missão espacial do conhecimento do público, numa típica conspiração governamental.
“O Incrível Homem Que Derreteu” (The Incredible Melting Man, Estados Unidos, 1977), dirigido e escrito por William Sachs, é um daqueles filmes indispensáveis para aqueles que apreciam um filme obscuro de baixo orçamento com um roteiro que mistura elementos de ficção científica, conspiração e horror “gore” em doses generosas de sangue e vísceras. Já foi exibido na televisão aberta e lançado em VHS pela “Globo Vídeo”, e curiosamente o responsável pelos excepcionais e nojentos efeitos especiais e maquiagem (sem CGI) do astronauta em processo de derretimento, é o cultuado Rick Baker em início de carreira, e hoje consagrado por diversos trabalhos em filmes populares de produções milionárias (como “Lobo”, 1994, com Jack Nicholson, e a refilmagem “Planeta dos Macacos”, 2001, de Tim Burton).
Obs.: No site “Boca do Inferno.Com” tem um artigo mais detalhado sobre esse filme.
O astronauta Steve West (Alex Rebar) teve o privilégio de ver, porém o preço pago por ver algo que nenhum humano ainda tinha visto foi muito alto, pois ao retornar para a Terra, seu corpo começou a se deteriorar de forma crescente, derretendo literalmente transformando-se numa massa gosmenta de fluídos, músculos, carne e ossos partidos. O monstro astronauta também teve o cérebro deteriorado e depois de fugir de um hospital militar passou a matar todos que atravessassem seu caminho, deixando um rastro de vítimas dilaceradas por onde passava, sendo perseguido secretamente pelo médico Dr. Ted Nelson (Burr DeBunning) e o General Perry (Myron Healey), que precisavam deter as mortes violentas e esconder o fracasso da missão espacial do conhecimento do público, numa típica conspiração governamental.
“O Incrível Homem Que Derreteu” (The Incredible Melting Man, Estados Unidos, 1977), dirigido e escrito por William Sachs, é um daqueles filmes indispensáveis para aqueles que apreciam um filme obscuro de baixo orçamento com um roteiro que mistura elementos de ficção científica, conspiração e horror “gore” em doses generosas de sangue e vísceras. Já foi exibido na televisão aberta e lançado em VHS pela “Globo Vídeo”, e curiosamente o responsável pelos excepcionais e nojentos efeitos especiais e maquiagem (sem CGI) do astronauta em processo de derretimento, é o cultuado Rick Baker em início de carreira, e hoje consagrado por diversos trabalhos em filmes populares de produções milionárias (como “Lobo”, 1994, com Jack Nicholson, e a refilmagem “Planeta dos Macacos”, 2001, de Tim Burton).
Obs.: No site “Boca do Inferno.Com” tem um artigo mais detalhado sobre esse filme.