Divulgação de livro: “Farei Meu Destino”, de Miguel Carqueija


Miguel Carqueija busca escrever histórias construtivas que enalteçam qualidades humanas como a amizade, a honra, a compaixão e a esperança. Aprecia trabalhar com personagens com senso de humor e também faz lá suas referências, mas elas são geralmente de natureza infanto-juvenil, parte do universo de identidade dos leitores jovens. Assim, Carqueija tem ultimamente buscado nos mangás e animês, produtos japoneses de grande aceitação entre os jovens de hoje, inspiração para seus trabalhos mais recentes. Este é o caso do romance agora publicado pela Giz Editorial, "Farei Meu Destino", uma história de ação com a doçura comumente encontrada nas narrativas orientais. Segue também o urdume comum a essas histórias, reunindo um grupo de jovens que tem a missão de salvar uns aos outros de um mal aparentemente invencível. A publicação de "Farei Meu Destino" é uma rara iniciativa da literatura de ficção científica brasileira em fazer ela mesma alguma coisa pragmática pela verdadeira renovação do corpo de leitores do gênero.

Sobre o autor
Além de vários contos publicados no fanzine Hiperespaço, Miguel Carqueija publicou três livros de bolso com suas novelas de ficção científica: A âncora dos argonautas (1999), A Esfinge Negra (2003) e As luzes de Alice (2004), todas editadas pelo selo Hiperespaço. Participou da importante antologia Dinossauria Tropicália (GRD, 1994) e publicou em revistas como HorrorShow (Escala), Dragão Brasil (Trama), Magazine Perry Rhodan (SSPG) etc. Também é autor cativo nos luxuosos livros Banco de Talentos publicados pela Febraban. O conto O tesouro de Dona Mirtes, publicado num desses livros, chegou a ser transformado em curta-metragem. Em 2007, Carqueija teve publicada a novela O fantasma do apito pela Coleção Scarium Fantástica.

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