A histórica banda “Destruction”, uma das precursoras do Thrash Metal em meados dos anos 80, juntamente com as também alemãs “Sodom” e “Kreator”, vem novamente ao Brasil para uma apresentação de divulgação de seu último CD, “Inventor of Evil”.
Dessa vez o local escolhido é a excelente casa de eventos “Via Funchal”, na Vila Olímpia, em São Paulo, no próximo dia 21/04/06.
As bandas de abertura do show do “Destruction” são as internacionais “Atrocity” e “Leaves´ Eyes” (ambas também da Alemanha), além da paulista “Scars”, que já havia tocado na abertura do show do “Anthrax” em 2005 no “Credicard Hall”.
Abaixo segue um texto comentando cada uma das bandas, reproduzido do site www.viafunchal.com.br
DESTRUCTION
Dessa vez o local escolhido é a excelente casa de eventos “Via Funchal”, na Vila Olímpia, em São Paulo, no próximo dia 21/04/06.
As bandas de abertura do show do “Destruction” são as internacionais “Atrocity” e “Leaves´ Eyes” (ambas também da Alemanha), além da paulista “Scars”, que já havia tocado na abertura do show do “Anthrax” em 2005 no “Credicard Hall”.
Abaixo segue um texto comentando cada uma das bandas, reproduzido do site www.viafunchal.com.br
DESTRUCTION
Os deuses da música sempre garantiram que o metal deveria ser poderoso, real e honesto. E poucas bandas traduziram tão perfeitamente este mandamento quanto o “Destruction”. Originalmente formado na Alemanha no início dos anos 80, o grupo iniciou sua carreira sem deixar pedra sobre pedra e assim continua até os dias de hoje. Seguir as modas nunca foi importante para a banda, afinal, “Destruction” é thrash metal – e thrash metal é “Destruction”!
Uma das poucas bandas de sua geração que nunca traíram seus ideais ou fizeram concessões a sonoridades mais acessíveis, o “Destruction” sempre foi fiel a seus princípios e ao seu som característico. Fazendo a música em que acreditam, Schmier e cia. já têm seus nomes assegurados nos anais da música metálica. Foram influência inegável para gerações e gerações de músicos ao redor do mundo e até hoje mantêm intactas sua paixão e originalidade.
Agora a banda chega ao seu mais agressivo e poderoso trabalho em anos, “Inventor Of Evil”. Faixas destinadas a se tornarem clássicos do thrash metal contemporâneo sucedem-se com uma brutalidade impressionante, com destaque para “Alliance Of Hellhoundz”, que traz a participação de diversos vocalistas históricos do heavy metal e já é um hino para a nova geração de fãs da banda. Pesado, melódico, ensurdecedor, ríspido, técnico e dotado daquele groove metálico tão caro ao “Destruction”, “Inventor Of Evil” ainda desfruta da produção de Peter Tägtgren (Hypocrisy), que deu às composições de Schmier e Mike uma sonoridade indefectível e matadora.
Uma das poucas bandas de sua geração que nunca traíram seus ideais ou fizeram concessões a sonoridades mais acessíveis, o “Destruction” sempre foi fiel a seus princípios e ao seu som característico. Fazendo a música em que acreditam, Schmier e cia. já têm seus nomes assegurados nos anais da música metálica. Foram influência inegável para gerações e gerações de músicos ao redor do mundo e até hoje mantêm intactas sua paixão e originalidade.
Agora a banda chega ao seu mais agressivo e poderoso trabalho em anos, “Inventor Of Evil”. Faixas destinadas a se tornarem clássicos do thrash metal contemporâneo sucedem-se com uma brutalidade impressionante, com destaque para “Alliance Of Hellhoundz”, que traz a participação de diversos vocalistas históricos do heavy metal e já é um hino para a nova geração de fãs da banda. Pesado, melódico, ensurdecedor, ríspido, técnico e dotado daquele groove metálico tão caro ao “Destruction”, “Inventor Of Evil” ainda desfruta da produção de Peter Tägtgren (Hypocrisy), que deu às composições de Schmier e Mike uma sonoridade indefectível e matadora.
ATROCITY
Sempre existirão bandas que ainda conseguem fazer alguma diferença em meio às centenas de outros conjuntos, e o “Atrocity” com seu décimo álbum de estúdio denominado “Atlantis” é certamente um destes casos.
Formado na Alemanha por Alex Krull nas vozes, as guitarras aos cuidados de Mathias Röderer e Thorsten Bauer, Christian Lukhaup no baixo e Martin Schmidt na bateria, o “Atrocity” está na ativa desde 1985, sendo um dos pioneiros no estilo death metal em seu país e, como tantos outros grupos, a banda foi incorporando outros estilos – até mesmo o famigerado pop - em sua música no decorrer de sua carreira.
Formado na Alemanha por Alex Krull nas vozes, as guitarras aos cuidados de Mathias Röderer e Thorsten Bauer, Christian Lukhaup no baixo e Martin Schmidt na bateria, o “Atrocity” está na ativa desde 1985, sendo um dos pioneiros no estilo death metal em seu país e, como tantos outros grupos, a banda foi incorporando outros estilos – até mesmo o famigerado pop - em sua música no decorrer de sua carreira.
LEAVES´ EYES
Quando Liv Kristine Espenæs saiu do revolucionário “Theatre Of Tragedy”, em 2003, sem maiores explicações, fez com que seus fãs questionassem até onde ela poderia seguir adiante e obter o mesmo sucesso de antes. Pouco mais de um ano, depois de anunciado seu desligamento, a cantora norueguesa surge de banda nova e CD novo junto com Alexander Krull, seu marido, e o restante dos integrantes do “Atrocity”, Liv montou o “Leaves’ Eyes” e gravou o elogiadíssimo “Lovelorn”.
Misturando música folclórica escandinava, new age e gothic metal, “Leaves’ Eyes” conseguiu ser autêntico dentro de um gênero saturado. Ao passo que “Lovelorn” mostrou-se um trabalho à altura da importância de Liv – sem diminuir o talento dos músicos da banda, responsáveis pela composição melódica –, “Vinland Saga” surge como uma natural evolução daquilo que foi proposto inicialmente.
SCARS
O “Scars” teve seu início oficial em 1991 na Moóca, SP, e tem em sua formação Régis Frederico nos vocais, Alex Zeraib e Eduardo Boccomino nas guitarras, André Sterzza no baixo e Alex Nasser na bateria.
A banda toca thrash metal e tem em sua discografia dois CD's: o primeiro de 1994, lançado pela “Encore Records” intitulado “Ultimate Encore” com quatro faixas, e destas, um clipe, a “World Decay”. O segundo, “The Nether Hell”, sai em início de 2005, e é gravado no “Lumen Studios” sob os cuidados de Tito Falaschi.. Este é um EP de seis músicas que mostra toda a gama de influências do “SCARS”. Do heavy/black ao thrash/death sem perder sua personalidade thrashera.
A banda toca thrash metal e tem em sua discografia dois CD's: o primeiro de 1994, lançado pela “Encore Records” intitulado “Ultimate Encore” com quatro faixas, e destas, um clipe, a “World Decay”. O segundo, “The Nether Hell”, sai em início de 2005, e é gravado no “Lumen Studios” sob os cuidados de Tito Falaschi.. Este é um EP de seis músicas que mostra toda a gama de influências do “SCARS”. Do heavy/black ao thrash/death sem perder sua personalidade thrashera.
