“O Planeta Pré-Histórico” é uma tosqueira a cores produzida em 1965. Foi lançada em DVD no Brasil pela extinta “Works” na “Sci-Fi Collection”, num mesmo disco com “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens” (Voyage to the Planet of Prehistoric Women, 1967).
Com direção e roteiro de Curtis Harrington, o filme tem a curiosidade de ter em seu elenco nomes como Basil Rathbone (astro de inúmeros filmes de horror) e Faith Domergue (do clássico "Guerra Entre Planetas", 1955), apesar que em papéis pequenos: Rathbone é o cientista Prof. Hartman, que lidera uma expedição com destino ao planeta Vênus (e que não sai do centro de comando, de onde dá suas ordens e orientações), e Domergue é a cientista e astronauta Marsha Evans, que também não sai de seu foguete, nunca se expondo ao perigo.
Ambientado em 2020, após a exploração da lua, a Terra inicia uma conquista maior do espaço com uma expedição que é formada por dois grupos de astronautas viajando em naves diferentes. De um lado (Sirius), temos os astronautas Brendan Lockhart (Vladimir Yemelyanov), Andre Ferneau (Gennadi Vernov) e Hans Walters (Georgi Zhzhyonov), e em outra nave (Vega), temos Allen Sherman (Yuri Sarantsev) e Kern (Georgi Tejkh), acompanhados por um robô chamado John (John Bix), desajeitado e pesado. Esses últimos descem à superfície do planeta Vênus para uma missão de exploração e perdem o contato com o centro de comando. Para tentar resgatá-los, a nave Sirius vai ao seu encontro, e seus tripulantes enfrentam uma série de situações tensas num ambiente desconhecido e hostil com ataques de animais pré-históricos e revolta da natureza com uma erupção vulcânica.
Diversão discreta num filme de baixo orçamento produzido há quase meio século atrás, e que curiosamente teve várias cenas aproveitadas do filme russo “Planeta das Tempestades” (Planeta Bur, 1962), de Pavel Klushantsev. Aliás, “O Planeta Pré-Histórico” recebeu uma espécie de refilmagem dois anos depois, com o acréscimo de outros eventos na história tendo como resultado o filme “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens”, dirigido por Peter Bogdanovich (de “Na Mira da Morte”, 1968, com Boris Karloff) e com a musa Mamie Van Doren liderando uma tribo de belas mulheres loiras habitantes de Vênus, que se comunicam telepaticamente e planejam vingança contra os astronautas humanos que chegaram em seu planeta numa missão de exploração e matam um pássaro pré-histórico num confronto, o qual era considerado um deus para as nativas. O filme consegue ser mais tosco que seu antecessor, uma vez que a inclusão forçada e fora do contexto de mulheres semi nuas na história deixou o roteiro ainda mais bagaceiro.
Com direção e roteiro de Curtis Harrington, o filme tem a curiosidade de ter em seu elenco nomes como Basil Rathbone (astro de inúmeros filmes de horror) e Faith Domergue (do clássico "Guerra Entre Planetas", 1955), apesar que em papéis pequenos: Rathbone é o cientista Prof. Hartman, que lidera uma expedição com destino ao planeta Vênus (e que não sai do centro de comando, de onde dá suas ordens e orientações), e Domergue é a cientista e astronauta Marsha Evans, que também não sai de seu foguete, nunca se expondo ao perigo.
Ambientado em 2020, após a exploração da lua, a Terra inicia uma conquista maior do espaço com uma expedição que é formada por dois grupos de astronautas viajando em naves diferentes. De um lado (Sirius), temos os astronautas Brendan Lockhart (Vladimir Yemelyanov), Andre Ferneau (Gennadi Vernov) e Hans Walters (Georgi Zhzhyonov), e em outra nave (Vega), temos Allen Sherman (Yuri Sarantsev) e Kern (Georgi Tejkh), acompanhados por um robô chamado John (John Bix), desajeitado e pesado. Esses últimos descem à superfície do planeta Vênus para uma missão de exploração e perdem o contato com o centro de comando. Para tentar resgatá-los, a nave Sirius vai ao seu encontro, e seus tripulantes enfrentam uma série de situações tensas num ambiente desconhecido e hostil com ataques de animais pré-históricos e revolta da natureza com uma erupção vulcânica.
Diversão discreta num filme de baixo orçamento produzido há quase meio século atrás, e que curiosamente teve várias cenas aproveitadas do filme russo “Planeta das Tempestades” (Planeta Bur, 1962), de Pavel Klushantsev. Aliás, “O Planeta Pré-Histórico” recebeu uma espécie de refilmagem dois anos depois, com o acréscimo de outros eventos na história tendo como resultado o filme “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens”, dirigido por Peter Bogdanovich (de “Na Mira da Morte”, 1968, com Boris Karloff) e com a musa Mamie Van Doren liderando uma tribo de belas mulheres loiras habitantes de Vênus, que se comunicam telepaticamente e planejam vingança contra os astronautas humanos que chegaram em seu planeta numa missão de exploração e matam um pássaro pré-histórico num confronto, o qual era considerado um deus para as nativas. O filme consegue ser mais tosco que seu antecessor, uma vez que a inclusão forçada e fora do contexto de mulheres semi nuas na história deixou o roteiro ainda mais bagaceiro.