LIVRO: EM BUSCA DA VERA CRUZ: A SAGA DE UM TEMPLÁRIO – F. FERNANDES
ENTREVISTA:
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Ademir Pascale: Como foi a ideia e o processo inicial na criação da obra Em busca da Vera Cruz: A saga de um templário (All Print)?
F. Fernandes: Eu entendo que o projeto do livro começou há mais de 10 anos, mas naquela época eu não sabia que iria escrever um romance. Deixe-me explicar: desde que li o livro “Templários – os cavaleiros de Deus” de Edward Burmann eu fiquei fissurado por esses personagens controversos que em um pouco menos de duzentos anos passaram de heróis a vilões. E não parei por aí. Cada vez mais fui buscando informações sobre eles a ponto de conhecer os principais lugares templários de Portugal. Certo dia eu tive um sonho onde três cavaleiros observavam uma caravana e entre eles, estava muito claro para mim, havia um templário. Foi então que surgiu a idéia de iniciar um romance, misturando as minhas tradições familiares portuguesas e a aventura de um cavaleiro da Ordem do Templo. O próximo passo foi sentar em frente ao computador e com alguma inspiração e muita transpiração entrar de passageiro na história. Isso é muito interessante, ser passageiro da história. Certa ocasião senti que o livro não estava mais em minhas mãos e que ele adquirira força própria, ao ponto de me direcionar, ao invés de ser direcionado. Isso, entendo, foi a parte mais interessante do processo de criação.
LEIA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA, ACESSE: www.cranik.com/entrevista143.html
F. Fernandes: Eu entendo que o projeto do livro começou há mais de 10 anos, mas naquela época eu não sabia que iria escrever um romance. Deixe-me explicar: desde que li o livro “Templários – os cavaleiros de Deus” de Edward Burmann eu fiquei fissurado por esses personagens controversos que em um pouco menos de duzentos anos passaram de heróis a vilões. E não parei por aí. Cada vez mais fui buscando informações sobre eles a ponto de conhecer os principais lugares templários de Portugal. Certo dia eu tive um sonho onde três cavaleiros observavam uma caravana e entre eles, estava muito claro para mim, havia um templário. Foi então que surgiu a idéia de iniciar um romance, misturando as minhas tradições familiares portuguesas e a aventura de um cavaleiro da Ordem do Templo. O próximo passo foi sentar em frente ao computador e com alguma inspiração e muita transpiração entrar de passageiro na história. Isso é muito interessante, ser passageiro da história. Certa ocasião senti que o livro não estava mais em minhas mãos e que ele adquirira força própria, ao ponto de me direcionar, ao invés de ser direcionado. Isso, entendo, foi a parte mais interessante do processo de criação.
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