Está disponível a edição 139 do fanzine “Quadrinhos Independentes”


Quadrinhos Independentes” – Foi lançada a edição 139 (Maio / Junho de 2016), editado por Edgard Guimarães, com 32 páginas, formato meio ofício e impressão digital.
Conteúdo: quadrinhos, artigos, anúncios, ilustrações, seção de cartas dos leitores e divulgação de fanzines.
Traz também o encarte “Artigos sobre Histórias em Quadrinhos” número 1 com “Os Cow-Boys de Antigamente”, de Carlos Gonçalves.

Contatos: A/C Edgard Guimarães – Rua Capitão Gomes 168 – Brasópolis/MG – CEP 37530-000 – e-mail: edgard@ita.br


Divulgação de livro: “Demónios Urbanos”, do autor português Emanuel R. Marques



(Mensagem de divulgação)
Finalmente colocamos cá fora o novo livro de Emanuel R. Marques, "Demónios Urbanos", quarto da nossa colecção Mephisteatros. Poderão lê-lo online pela Issuu ou fazer download do pdf em:
Capa de Irina Metamorfoses com fotografias de Rui Freitas, contracapa de Irina Metamorfoses, paginação, ilustração, prefácio e revisão de André Consciência.
«Quando primeiro me deparei com a escrita de Emanuel R. Marques, entre 2008 e 2009, pensei que seria talvez o único escritor português da minha geração a seguir assumidamente a linha narrativa de Edgar Allan Poe e que soubesse, afinal, escrever. Tomei de imediato interesse, sendo um registo de relevância para a Associação de Artes “Abismo Humano”. Desde então, o autor participou em várias edições da revista da associação e numa colectânea de contos intitulada “A Boca da Noite”, com o mesmo selo. A juntar à nossa colecção Mephisteatros, vimos “Os Candidatos e Outros Devaneios Cénicos”, deste Emanuel R. Marques, um conjunto de guiões para peças no qual se começava a instalar um absurdismo e um existencialismo da escola de Samuel Beckett. Semelhante mistura, entre a ficção gótica de Poe e o anel insandecido de Beckett, não poderia deixar de lembrar, de quando em quando, o horror cósmico de H. P. Lovecraft e é aqui que aportamos com “Demónios Urbanos”.»
- André Consciência
ISSUU:
http://issuu.com/abismo_humano/docs/dem__nios_urbanos/1


Divulgação de livro: “Shimandur – A Cidade Da Chuva”, de Caio Alexandre Bezarias


Título: Shimandur – a cidade da chuva.
Autor: Caio Alexandre Bezarias.
Arte da Capa: Sam Hart.
Editora: Devir Livraria.
Número de Páginas: 160.
Formato: 14 x 21 cm.
Acabamento: brochura, com orelhas.
Edição: 1ª Edição – 2015. ISBN: 9788575326251.
Preço sugerido: R$ 32,00  

Uma cidade amaldiçoada pela chuva. Em Shimandur a água, fonte da vida, desperta poderes mágicos escondidos no solo para trazer caos e morte. A cidade que um grupo de adolescentes quer libertar da maldição que esmaga a vida de todos.
Shimandur é a maior, mais rica e poderosa cidade do Valesh, o continente meridional do mundo fictício desta narrativa de fantasia urbana. Mas essa metrópole é conhecida e citada menos por seu poder e riqueza, do que ser terrível e fabulosa. Uma cidade repleta de magia e de magos, em um mundo em que a magia tornou-se escassa, temida e admirada.
A cidade amaldiçoada. O lugar em que água da chuva, ao tocar o solo carregado de manah — a misteriosa força primordial, “o sangue, a essência do universo” — convoca milenares torres gigantes das profundezas da terra para rasgar as ruas, destruir e esmagar, transforma cadáveres e ossadas de animais em monstros sanguinários. Uma cidade em que um festival de horrores e morte sempre retorna a cada tempestade ou chuvisco. Assim é há mais de cem anos.
Alex e seus amigos sobrevivem em Shimandur, não mais suportam suas vidas e sua cidade e querem que tudo seja diferente. Uma noite, em uma taverna decrépita encontram Charles, um estranho músico que diz saber como atingir a Torre Máxima, o centro da Floresta dos Pesadelos Encarnados, de onde, conta-se nas ruas, parte a maldição que castiga a Cidade da Chuva.
Uma história de fantasia sobre a busca por viver sem medo e o que acontece a um povo que trata a água e o mundo natural com desrespeito.

Sobre o autor:
Caio Alexandre Bezarias está envolvido com a literatura fantástica desde o fim da década de 80: suas primeiras incursões ocorreram em fanzines de cultura pop, para os quais escreveu artigos, mais tarde, publicou resenhas e matérias em sites e revistas profissionais; traduziu hqs para a editora Metal Pesado na segunda metade da década de 90; publicou contos de fantasia e ficção científica, entre outros, na revista eletrônica Juvenatrix e um número da edição nacional da série de space opera Perry Rhodan. Professor de língua portuguesa e Mestre em Letras pela USP, é autor de A Totalidade pelo Horror: O Mito na Obra de Howard Phillips Lovecraft(editora Annablume, 2010) primeiro estudo sobre o criador do ciclo de Cthulhu escrito e publicado em português, e mantém um blog de contos fantásticos situados em São Paulo (https://carpenoctemsp.wordpress.com), onde nasceu e vive.


Horror e Metal Extremo: “Black Winged Torment”, banda “Belphegor” (Áustria), álbum “Conjuring the Dead” (2014)



Resenha de literatura: “Cemitério Perdido dos Filmes B – Exploitation” (2013)


Livro sobre cinema “B” com dezenas de resenhas por vários autores, abordando os chamados filmes “exploitation”, ou “de exploração”, produzidos com orçamentos reduzidos, roteiros simples, mas que despertam interesse principalmente pelas cenas despreocupadas com censura ou imposição de regras. Seu objetivo justamente é atingir um mercado consumidor diferente dos produtos convencionais.
O livro é dividido em várias seções, abrangendo desde o cinema de horror “slasher”, “splatter” e de canibais, passando pelos filmes orientais de artes marciais, os italianos de suspense (“giallo”) e policial (“poliziesco”), o americano “blaxploitation”, e os filmes de exploração com nazistas (“nazisploitation”), mulheres em prisões (“WIP”) e freiras em conventos (“nunsploitation”). Sempre com sexo selvagem, assassinatos brutais e muita violência.
É uma excelente obra de referência e pesquisa do cinema obscuro, com resenhas fluentes e informativas. Ainda tem espaço significativo para análises de filmes “exploitation” produzidos na América Latina (México, Brasil e Argentina), além de países como Canadá (“canuxploitation”) e Austrália (“ozploitation”). Filmes onde o foco é chocar o público ávido por elementos não encontrados no cinema comercial tradicional, com histórias absurdas e sensacionalistas, repletas de sangue, tiroteios, lutas, assassinatos, psicopatas mascarados, canibais famintos, mafiosos enlouquecidos, nazistas sádicos e freiras promíscuas.
Altamente recomendado para os apreciadores de filmes obscuros. (RR)

Cemitério Perdido dos Filmes B - Exploitation” (2013)
Organizado por César Almeida, com resenhas de diversos autores
Editora Estronho
228 páginas

www.infernoticias.blogspot.com.br (escrito em 13/07/16 e postado em 16/07/16)

Resenha de literatura: “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (Julio Verne, 1873)


A história do livro é ambientada em 1872, onde vive em Londres um cavalheiro misterioso, rico e extremamente disciplinado, chamado Phileas Fogg. Típico inglês fleumático, ele faz uma audaciosa aposta com os colegas de um clube refinado afirmando que conseguiria dar a volta ao mundo em apenas 80 dias. Mais motivado pela aventura do desafio do que o dinheiro da aposta, o Sr. Fogg contrata um ajudante para acompanhá-lo, o francês Jean Passepartout, jovem, forte e habilidoso em artes circenses. Em paralelo, ocorre um roubo milionário num banco londrino e o detetive Fix, a serviço da polícia local, reúne informações que revelam a possibilidade do Sr. Fogg ser um suspeito do crime, decidindo acompanhá-lo nas viagens ao redor do mundo, tentando uma oportunidade para prendê-lo.
Na incrível jornada, eles enfrentam perigos e aventuras diversas, passando por países como Egito, Índia, China (Hong Kong), Japão e Estados Unidos. No meio do caminho, eles resgatam uma bela e jovem mulher hindu de um ritual religioso de sacrifício humano. Seu nome é Aouda e acompanha o grupo na viagem. Eles utilizam meios de transporte variados como um elefante, trens, barcos, navios e um trenó, enfrentando diversos obstáculos como tempestades, trapalhadas imprevistas do criado Passepartout, perseguições de fanáticos religiosos e um ataque de índios selvagens.
A Volta ao Mundo em 80 Dias” tem uma leitura fluente e agradável, que prende a atenção para saber com ansiedade os acontecimentos, torcendo pelo sucesso da arriscada empreitada de uma jornada ao redor do planeta, com prazos apertados e formas criativas do Sr. Fogg em driblar as adversidades. Valorizando preciosas qualidades do ser humano como coragem, educação, honestidade, lealdade, amizade e principalmente disciplina e honra. Além de mostrar também o mundo na época, com países que eram controlados pela Inglaterra como a Índia e Hong Kong (que faz parte da China atualmente). O livro é um dos mais conhecidos de Julio Verne, e inspirou adaptações para o cinema como a divertida versão de 1956, com o aristocrático ator inglês David Niven (1910 / 1983) como Phileas Fogg e o comediante mexicano Cantinflas (1911 / 1993) como Passepartout.
O escritor francês Julio Verne (1828 / 1905) é um mestre em contar aventuras e tornou-se um precursor da ficção científica com obras divertidas como “Viagem ao Centro da Terra”, “20.000 Léguas Submarinas”, “Da Terra à Lua”, “A Ilha Misteriosa”, entre outras. (RR)

A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1873)
Autor: Julio Verne
Editora FTD (2007)
Tradução e adaptação de Walcyr Carrasco
213 páginas

www.infernoticias.blogspot.com.br (escrito em 11/07/16 e postado em 15/07/16)

“Archgoat” (Finlândia) em São Paulo (Inferno Club) no dia 20/08/16


“Unchain My Soul” – “Where Shadows Forever Reign” (2016) – “Dark Funeral” (Suécia)



Está disponível o número 67 do fanzine impresso de Horror e Ficção Científica “Astaroth”


“Astaroth” número 67 (Julho de 2016), 4 páginas, formato A4.
Textos de cinema fantástico: “The Evil Dead”.
Versão impressa distribuída gratuitamente em eventos. Ou solicite a versão em PDF por e-mail.
Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br