Horror e Metal Extremo com “Hate” (Polônia): “Threnody”




Música: “Threnody
Álbum: “Morphosis

cling to truths unknown
they flow like sweet wine
you follow them down
one voice of two breaths
destroys his perfect design

reality transforms
it changes all what lies behind
I can see all this now
cause I'm finally awake

remain faithful to the core of the obsessed mind!

come and watch the blackest sea
it runs deeper than you dare to dream it could be
come and watch the blackest sea
it runs deeper than you dare to dream it could be

we remain faithful to the core
free from our confines
awaken the light, chaos and fury
irresistible force
come salvation!
come and revive us in the graves
we pay with our blood, flesh and regret

aeons of suffering to find there's no life
we're all dead from the start
future's nothing, it's pure deception to taste
each second by your blind minds
save yourself from thyself
if you ever really fucking cared
to know why we came
come bloody judgement
in heaven as on earth

where pain bounds our souls
where darkness never fails
come across the Styx
and find my Emptiness
and secrects remain untold
we're spinning round and round
on our way to hell
would you die for my sins?
in the end to find
there's no life, we're all dead
from the start...

come and watch the blackest sea
it runs deeper than you dare to dream it could be

aeons of suffering to find there's no life
we're all dead from the start
future's nothing - it's pure deception to taste
each second by your blind minds
save yourself from thyself
if you ever really fucking cared
to know why we came
come bloody judgement
in heaven as on earth...

where pain bounds our souls
where darkness never fails
come across the Styx
and find my Emptiness
and secrects remain untold
we're spinning round and round
on our way to hell
would you die for my sins?
in the end to find
there's no life, we're all dead
from the start...

“Deadgirl” (2008) – Filme de zumbi onde os monstros são os vivos


* Deadgirl (EUA, 2008)
Dois estudantes adolescentes fúteis, Rickie (Shiloh Fernandez) e JT (Noah Segan), decidem não assistir a aula e saem da escola à procura de diversão. O destino é um hospital psiquiátrico abandonado, e lá eles encontram uma mulher misteriosa (Jenny Spain) amarrada numa cama e isolada num quarto, descobrindo mais tarde que ela está morta e é um zumbi. A partir daí, eles a transformam numa escrava sexual e não conseguem guardar segredo, com a notícia chegando para outros colegas da escola. É mais um filme situado dentro da temática largamente explorada sobre mortos-vivos, com uma diferença interessante ao abordar em sua história uma alteração no foco indicando que na verdade os monstros verdadeiros são os adolescentes acéfalos, ao manterem aprisionada a garota morta e fazerem dela uma escrava sexual. Fora isso, não tem muito a acrescentar para o gênero, com os conhecidos clichês e furos de roteiro, como por exemplo a falta de uma investigação policial. (RR – 25/03/14)

“Cabana do Inferno 2” (2009) – Típica continuação descartável


* Cabana do Inferno 2 (Cabin Fever 2: Spring Fever, EUA, 2009)
Sequência de um filme divertido de 2002 dirigido por Eli Roth (de “O Albergue”), sobre um vírus que se alimenta de carne e ataca um grupo de jovens numa cabana na floresta. Dessa vez, na parte 2, produzida em 2009 e dirigida por Ti West, o vírus entra em contato com a água engarrafada comercialmente numa pequena cidade americana e que é consumida numa festa de formatura de jovens acéfalos. A contaminação se espalha rapidamente e a escola é isolada pelo exército para tentar conter a epidemia. Existem continuações que honram os filmes originais, mas nesse caso aqui temos a típica sequência que não deveria ter sido filmada, de tão ruim e descartável. Até tem sangue e carne podre em doses elevadas, mas a história é totalmente desinteressante e banal, e os personagens são tão patéticos que torcemos para que sejam eliminados rapidamente. E curiosamente ainda foi lançada outra continuação em 2014, com o título de “Cabin Fever: Patient Zero”. (RR – 24/03/14)

Horror e Metal Extremo com “Marduk” (Suécia): “Dracul va domni din nou in Transilvania”



Música: “Dracul Va Domni Din Nou In Transilvania

Álbum: “Heaven Shall Burn… When We Are Gathered” (1996)


All demons ride high upon the bewitching Nightsky
They are only disturbed by a new-born child's painful cry
Son of the great dragon, come forth to rule
In all your glory, no man, no beast will be as cruel
All the angels and the puny men of god looked away
Frightened to death by the evil that was born on that day
Dracul come forth, and see your son's soul is powerful
Triumphantly holding his son, nothing could be as delightful
In our order you are now, for the sake of your greatness
You must murder the muslim turks in thousands, no less
Let them feel our never-ending wrath and our steel
We are men of god, so let them know it for real
It's our mission to seek our enemies, and kill them one by one
They must be destroyed in time, be sure to teach your new-born son
We must bath in the blood of the vermins, called turks, to win
The muslims are to be executed, for they live in great sin

Sultan Murad of the turks is getting more powerful each day
Dracul will not be one of them that for his mercy will pray
He must turn his back on his previous allies
And conspirate with the turks
Beware you all of the evil blood that in Dracul lurks
The holy Roman emperor will get angered with this
But Dracul must protect himself, it's a right of his
So feel the greedy claws of death, you weak men of god
Treacherous thoughts was the father of the berserker prince Vlad
(In the year of 1438)
Seven years of age is he and already in bloody war
His eyes do not turn away from all that death and gore
Father Dracul and brother Mircea are riding by his side
Proud he is of his warrior father, no matter he lied
Together with the turks, they ravaged through the land
Dragon and beast, devils and demons fighting hand-in-hand
Transilvania - You great home of ours
You they will crush, there is no good to help us

What feeds an evil mind?
What makes a man a man?
The deeds of death!

But greater stories are yet to be told...

Horror e Metal Extremo com “Belphegor” (Áustria): “Bleeding Salvation”




Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 157


Para solicitar sua cópia em formato PDF, envie um e-mail para: renatorosatti@yahoo.com.br

Conteúdo:
“Juvenatrix” número 157 (Março de 2014), 18 páginas.
Capa: ilustração de Erik Muller Thurm.
Contra capa: ilustração de Mário Labate.
Metal: “Dark Funeral” (Suécia).
Divulgação de fanzines.
Contos de Norton A. Coll, Fernando Sorrentino (Argentina), Rita Maria Felix da Silva e Ronald Rahal.
Artigo sobre o ator “Boris Karloff (1887 / 1969).
Comentários de 9 filmes:
“300: A Ascensão do Império” (300: Rise of an Empire, EUA, 2014), “Alemão” (Brasil, 2014), “Eaters – Rise of the Dead” (Itália, 2011), “O Grande Herói” (Lone Survivor, EUA, 2013), “Hércules” (The Legend of Hercules, EUA, 2014), “Pompeia” (Pompeii, EUA / Alemanha / Canadá, 2014), “Quarentena 2” (Quarantine 2: Terminal, EUA, 2011), “RoboCop” (RoboCop, EUA, 2014), “Sem Escalas” (Non-Stop, Inglaterra / França / EUA, 2014).


Divulgação de evento: “13 Anos do Boca do Inferno”, dias 10 e 11/05/14 em São Paulo/SP


Divulgação de e-book gratuito: “Uma Vampira na Cidade”, de Adriano Siqueira e Stefany Albuquerque


E-book “Uma Vampira na Cidade”, escrito por Adriano Siqueira e Stefany Albuquerque, e revisado por Adriana Cabral.
A história foi produzida em capítulos no ano de 2012 e agora está disponível em formato PDF.
Conta a história de uma Vampira que usa sua sedução e poder para proteger e reorganizar uma cidade que está cercada de muitas criaturas fantásticas. A obra tem muita sensualidade, ação e aventura.


Contatos com o autor Adriano Siqueira:
http://www.universoinsonia.com.br

Divulgação de evento: “A Ficção Científica no Brasil e no Mundo”, oficina coordenada por R. S. Causo


A Ficção Científica no Brasil e no Mundo
Coordenador: Roberto de Sousa Causo
Oficina que acontece às quartas-feiras no SESC Vila Mariana em São Paulo, nos dias 26 de março, 2, 9 e 16 de abril de 2014, no horário das 19h00 às 21h30.
Fornece um panorama da história, do desenvolvimento e da herança da ficção científica como gênero literário, demonstrando o quanto ela realiza uma representação dos problemas e dilemas do presente da sua produção, constantemente retornando às suas raízes e tradições.
Informações e inscrições em:
http://www.sescsp.org.br/aulas/27097_LITERATURA+EM+PAUTA

“Alemão” (2014) – Menos tiroteios e mais tensão psicológica


Alemão (Brasil, 2014)
Thriller policial nacional dirigido por José Eduardo Belmonte, que entrou em cartaz nos cinemas em 13/03/14, inaugurando a mudança de estreias semanais que ocorriam tradicionalmente nas sextas-feira para as quintas-feiras. É uma história de ficção situada dentro de um evento ocorrido na vida real, a invasão do complexo de favelas no morro do Alemão, no Rio de Janeiro/RJ em Novembro de 2010, que era dominado por criminosos do tráfico de drogas, e passou para o controle da polícia. Pouco antes do início da invasão, um grupo de cinco policiais infiltrados na comunidade teve suas identidades descobertas pelos bandidos e ficou acuado no porão de uma pizzaria, local do ponto de encontro da missão. Sem poder sair e esperando por um inevitável confronto em desvantagem com os traficantes ávidos por vingança, eles lutam por suas vidas e tentam administrar problemas de relacionamento entre eles, com constantes acusações de traição e falta de confiança. O filme tem os previstos tiroteios e momentos tensos dentro de um ambiente hostil e tomado pela criminalidade, medo e violência, mas em pequena dose, pois seu foco está mais voltado para a exploração do drama enfrentado pelos policiais infiltrados, num clima de tensão psicológica constante e claustrofobia do confinamento num pequeno lugar. Tem seus furos de roteiro, mas em compensação apresenta um final pessimista, ousado e não comercial. No elenco, entre outros, temos desde o veterano Antônio Fagundes, no papel do Delegado Valadares, que aparece pouco, passando pelo jovem Caio Blat, como um dos policiais infiltrados na comunidade dos bandidos, e Cauã Reymond como “Playboy”, o chefe dos traficantes. (RR – 18/03/14)

“300: A Ascensão do Império” (2014): Ação épica com elementos de fantasia e sangrentas batalhas nos mares


300: A Ascensão do Império (300: Rise of an Empire, EUA, 2014). 
Continuação de “300” (2006), que entrou em cartaz nos cinemas em 07/03/14 com a opcionalidade de exibição em 3D. Baseado em uma graphic novel de Frank Miller, a história mostra eventos anteriores e posteriores ao filme de 2006, onde 300 soldados de Sparta, sob o comando do Rei Leonidas, foram massacrados num confronto com um exército maior de persas. Agora, o foco está no general grego Themistocles (Sullivan Stapleton), que lidera uma ofensiva contra as tropas persas do semideus Xerxes (Rodrigo Santoro, em ótima performance), numa batalha naval sangrenta contra a marinha comandada pela tirana Artemisia (Eva Green). Épico extremamente movimentado de ação com elementos de fantasia, com cenas intensas de batalhas nos mares e uma overdose de sangue em CGI manchando a água de vermelho e lâminas afiadas de espadas rasgando a carne dos soldados gregos e persas. Bem divertido e violento, com confrontos de guerra de tirar o fôlego, mesmo com a artificialidade do excesso de computação gráfica. Por outro lado, não consegue fugir dos clichês já bem cansativos com aqueles discursos inflamados dos líderes para incentivar os soldados a lutar pela honra e liberdade, dando a vida por seu país e todas aquelas baboseiras já conhecidas. E confesso que não pude impedir uma vontade de torcer pela tirania dos persas. Mas, fico satisfeito com a boa impressão e sucesso que o nosso representante Rodrigo Santoro tem conquistado no mercado milionário do cinema americano. (RR – 15/03/14)

“Sem Escalas” (2014): Thriller eficiente com Liam Neeson, mas com um desfecho trivial


* Sem Escalas (Non-Stop, Inglaterra / França / EUA, 2014) – Thriller dirigido pelo espanhol Jaume Collet-Serra (de “Casa de Cera” e “A Órfã”), que entrou em cartaz em nossos cinemas no dia 28/02/14, com uma dupla de atores renomados liderando o elenco, os experientes Liam Neeson e Julianne Moore. O ex-policial e agora agente de segurança aéreo Bill Marks (Neeson) enfrenta problemas pessoais com o álcool e ao trabalhar num vôo longo entre Londres e Nova Iorque, não imaginaria que alguém queria envolvê-lo num plano criminoso e audacioso, colocando em risco a vida dos passageiros e tripulantes. O filme tem um eficiente e constante clima de suspense num avião que prende a atenção do espectador, com reviravoltas, além da ótima atuação de Liam Neeson como o protagonista, apoiado pela não menos talentosa Julianne Moore, que faz o papel de Jen Summers, uma passageira que ajuda o agente em suas investigações durante o vôo. Porém, a solução encontrada pelos roteiristas para desvendar o mistério é bem simples e decepcionante, encontrando justificativas óbvias para as ações criminiosas, baseadas na sempre presente tensão gerada após os supostos atentados terroristas de 11/09/2001 nos Estados Unidos. Além do desfecho previsível, onde já sabemos como irá terminar a história e o destino dos vilões e heróis. Ou seja, diverte bastante enquanto se desenvolve a investigação, e depois não foge dos clichês tradicionais para solucionar a trama. (RR – 05/03/14)

“RoboCop” (2014): Tiroteios e críticas sociais


* RoboCop (RoboCop, EUA, 2014) – Refilmagem de “Robocop, o Policial do Futuro” (1987), do cineasta holandês Paul Verhoeven e com Peter Weller, que deu origem a outras duas continuações em 1990 e 1993. Com estreia nos cinemas em 21/02/14 e direção do brasileiro José Padilha (de “Tropa de Elite” 1 e 2), o novo “RoboCop” traz o ator Joel Kinnaman no papel do policial Alex Murphy, casado com a bela Clara (Abbie Cornish) e pai do garoto David (John Paul Ruttan). Com história ambientada em 2028, ele e seu parceiro Jack Lewis (Michael K. Williams) estão investigando as ações de um criminoso poderoso, e como retaliação o policial Murphy sofre um atentado com a explosão de seu carro, que o deixa quase morto. Para salvar a sua vida, ele é escolhido para se transformar num misto de homem e robô, e tornar-se um “policial do futuro”, extremamente eficiente no combate ao crime, sob a supervisão científica do Dr. Dennett Norton (Gary Oldman), cujo trabalho é financiado pelo empresário Raymond Sellars (Michael Keaton), proprietário da mega corporação “OmniCorp”, líder em robótica. Sem fazer comparações com o original, o novo “RoboCop” é até bem divertido, carregado de cenas tensas de ação e tiroteios (apesar do uso exagerado e artificial da computação gráfica). E o filme tem também uma significativa dose de pertinentes críticas sociais, abordando diversos temas presentes em nossos conturbados tempos modernos. O trabalho escravo na China, a manipulação da mídia sensacionalista com programas tendenciosos (e aqui o grande ator Samuel L. Jackson interpreta um popular apresentador de TV), além da corrupção policial, o marketing político das grandes empresas, o uso irresponsável da ciência (com o “cientista louco” perdido com as consequências de sua criação), e o conhecido imperialismo americano ao redor do mundo, com a sempre constante intervenção militar em países envolvidos em conflitos. (RR – 03/03/14)

Está disponível digitalizado em PDF o número 41 (Julho de 1996) do lendário fanzine de Ficção Científica & Horror “Megalon”


O fanzine “Megalon” foi editado por Marcello Simão Branco entre 1988 e 2004, num total de 71 edições.
Continuando o esforço do Marcello em resgatar em arquivos PDF as lendárias edições do “Megalon”, informo aos interessados em adquirir mais esta relíquia, que baixe através dos links:

Mais informações: http://www.mensagensdohiperespaco.blogspot.com.br/2014/03/megalon-41.html

“Hércules” e “Pompeia”: o primeiro é dispensável e o segundo até diverte


* Hércules (Hercules, EUA, 2014) – Lançado nos cinemas em 07/02, com a opção de exibição em 3D, “Hércules” faz parte da onda de filmes épicos com elementos de fantasia que estão sendo lançados nas telonas em 2014, junto com “Pompeia”, “Noé” e “300: A Ascenção do Império”, além de outro filme sobre o mesmo herói mitológico grego “Hércules”, só que com o ator Dwayne Johnson. Na história, Hércules (Kellan Lutz) é um semideus, filho de Zeus, que é traído por seu padastro, o tirano Rei Anphitryon (Scott Adkins) e pelo irmão mais velho Iphicles (Liam Garrigan), e enviado para uma batalha onde morreria numa emboscada, por causa de seu amor proibido pela princesa Hebe (Gaia Weiss). Mas ele sobrevive e retorna para liderar uma revolta contra a tirania do rei, utilizando uma força descomunal recebida por seu pai Zeus. Bobagem colossal onde o pano de fundo é uma trivial história de amor entre Hércules e Hebe, ficando todo o resto em um plano secundário. Tem algumas cenas de lutas individuais e confrontos de batalhas, mas sem sangue e violência, e talvez as únicas poucas coisas que se salvam são imagens em CGI das imponentes cidades daquela época vistas pelo alto e da imensa arena de lutas. Fora isso, é totalmente dispensável. (RR – 23/02/14)


* Pompeia (Pompeii, EUA / Alemanha / Canadá, 2014) – Dirigido pelo inglês Paul W. S. Anderson, o mesmo cineasta de duas divertidas produções de Ficção Científica da década de 90 do século passado, “O Enigma do Horizonte” (97) e “O Soldado do Futuro” (98), “Pompeia” estreou nas telonas em 21/02/14, com a opção de exibição em 3D. Na história, ambientada no ano 79 D.C., um escravo celta, Milo (Kit Harington), é obrigado a tornar-se um gladiador, e é enviado até a cidade italiana de Pompeia para participar de um torneio com lutas mortais. Lá, ele se apaixona pela bela filha de um rico mercador local, Cassia (Emily Browning), e faz amizade com um gladiador negro, Atticus (Adewale Akinnuoye-Agbaje), conhecido por suas vitórias na arena. Porém, os problemas do jovem lutador aumentam com a chegada de um corrupto e tirano senador romano, Corvus (Kiefer Sutherland), que está interessado em casar-se com Cassia, em meio à revolta da natureza com a erupção de um imponente vulcão ao lado da cidade, destruindo tudo ao redor. O roteiro é baseado em clichês exaustivos dos filmes sobre catástrofes naturais, priorizando aqui um romance extremamente improvável entre um escravo gladiador e uma moça rica. Em meio à luta por liberdade contra a tirania de Roma, responsável pelo assassinato da família de Milo, e a tentativa de fuga da morte certa pela explosão de fúria do vulcão Vesuvio, que aniquilou Pompeia transformando seus habitantes em pedra. Existem boas cenas de lutas sangrentas, evidenciando a selvageria da humanidade em patrocinar esportes com a morte violenta dos derrotados, e principalmente não faltam momentos tensos com a destruição de Pompeia pela ação de terremotos, chuva de imensas pedras incendiárias e um tsunami avassalador, garantindo a diversão. (RR – 24/02/14)