A revista em quadrinhos “Velta – 35 Anos”, de Emir Ribeiro, será lançada em 18/01/08


(mensagem de Emir Ribeiro)

Alô, amigos
A edição “Velta – 35 Anos” será lançada virtualmente em 18 de Janeiro.
O preço de lançamento será R$ 14,00 - já incluído o envio por porte simples. Tal preço se manterá até 31 de março de 2008, quando cessará a promoção de lançamento, e o preço acima mencionado subirá para R$ 17,00.
Ou seja, é hora de aproveitar e adquirir logo seu exemplar.
Basta depositar o valor na Caixa Econômica Federal, agência 0548-7, operação 013, conta-poupança nº 3122-6, e em seguida me enviar cópia do comprovante de depósito para que seja confirmada a entrada do valor na conta. Enviar também o endereço para o qual deverá ser remetido o exemplar, após a conferência da entrada do valor.
Anexo, a capa da edição, e abaixo, um texto-resumo sobre a mesma.
Abraços a todos.
Emir (emir_ribeirojp@yahoo.com.br)

VELTA na realidade alternativa nos anos 60 é a nova aventura que nos espera em 2008.
A aventura “7 é demais” foi escrita pelo maior roteirista de horror do Brasil: R. F. Lucchetti, uma verdadeira lenda cultural brasileira. Na aventura, Velta combate um perigoso mafioso, que está agindo no país em plena época da ditadura militar.
Velta se disfarça para se infiltrar entre os empregados do mafioso a fim de colher provas contra ele.
Velta será vista em meio a lambretas, carros dos anos 60, penteados, roupas, a jovem guarda e tudo o mais que caracterizou aquela época.
Outras surpresas acontecerão no decorrer da história “7 é demais”, que é dividida em quatro partes, num total 72 páginas.
“7 é demais” foi toda desenhada em preto e branco, pintada em tons de cinza, que dá mais uma impressão de filmes preto e branco daqueles anos 60.
No seu fotologue, Emir disse mais sobre a HQ “7 é demais”:
Quando eu e o Rubens Lucchetti estávamos combinando a feitura da HQ, por volta de janeiro de 2004, minha pretensão era a de não fazer uma história escapista com vilões ou vilãs com poderes ou fenômenos cósmicos anormais. Minha idéia era fazer uma HQ apenas com pessoas comuns (exceto a Velta, que é incomum sempre), e foi o que pedi ao R. F. Lucchetti, que chegou até a sugerir minha interferência no roteiro. Mas isso eu não queria fazer. Como antigo fã do trabalho do mestre do terror, meu desejo era ter algo bem pessoal dele, onde minha interferência fosse a menor possível. Foi escrito então, um roteiro atemporal, mas as características eram de épocas mais antigas. Então pensei em centrar toda a ação nos anos 60, que foi o auge dos quadrinhos brasileiros, e onde R. F. Lucchetti foi mais conhecido. Com pequenas adaptações, fui desenhando o roteiro vagarosamente. Espero que, ao sair a edição, vcs curtam bastante essa história policial de uma época que deixou saudades, não só pela efervescência cultural como pelo despontamento de muitas cabeças pensantes e movimentos de vanguarda.
Complementa a edição a história “O Dia da Independência” (24 páginas), onde alguns segredos de Kátia são descobertos e ocorrem duas emocionantes discussões com Gilberto Gomes e com o ranzinza Joel, pai de Kátia .Essa HQ poderia se chamar “O caso das duas poupanças da Velta”, mas preferi um título mais sóbrio.

Já estão prontas as capas do álbum “VELTA - 35 ANOS”.
A edição, como todos já estão sabendo, terá uma série escrita pelo grande mestre R. F. Lucchetti, ambientando Velta nos anos 60 do século XX. Fechando a edição, há uma história dramática, continuando a partir dos eventos ocorridos na VELTA 2007 - NOVA IDENTIDADE PARAIBANA, trazendo mais mudanças na vida da personagem.
O total de páginas será 96, em preto e branco (a maioria, em tons de cinza).
A pintura da capa principal é também a apresentação de um novo pintor: Vítor Alerto Lima, de Embu das Artes/SP.
A capa traseira é um desenho de Emir Ribeiro, homenageando os gibis dos anos 60, inclusive na diagramação da capa, disposição de figuras e quadros de legenda. Tudo nessa capa secundária lembra os gibis da EBAL dos anos 60 (quem têm ou conhece esses gibis, vai identificar no ato).
Tem até um selo do "Código de Ética" nesta capa traseira. Já nos desenhos, Emir se aproximou do estilo de artistas da época, como Eugênio Colonnese, Flávio Colin e Rodolfo Zalla. Cada personagem enfocado nesta capa tem um "quê" desses grandes desenhistas, em seus traços.