“Countess Erzebeth Bathory” – filme independente em VHS da “Corvo Produções”

Está disponível mais um filme independente gravado em VHS pela “Corvo Produções”, de Marcos T. R. Almeida. “Countess Erzebeth Bathory” aborda em seu roteiro uma das mais perversas personagens reais da sangrenta história da humanidade, a Condessa Erzebeth Bathory, que viveu entre os anos de 1560 e 1614 na Hungria e que para manter sua pele jovial e bela, num esforço obcecado pelo rejuvenescimento, ela torturava e matava jovens mulheres nas masmorras de seu imponente castelo, recolhendo o sangue e utilizando-o em longos banhos com o objetivo de supostamente manter sua beleza inalterável.
Após uma infinidade de vítimas sentirem em seus corpos a perversidade cruel da Condessa Bathory, seus crimes hediondos são descobertos e punidos, e seu castigo é ser emparedada em seu próprio castelo, sentindo os horrores da solidão e a deterioração gradual de sua beleza, até a chegada da morte.
O elenco é composto pela musa do cinema underground de horror Denise Vargas, no papel da terrível Condessa Bathory, além de Adriana F. de Almeida, Glaucia Salamandra, Talita Lilith, Débora Cegalla e Lucio Cipriano (como o hediondo assassino corcunda Thorko), entre outros. Destaque para a trilha sonora composta por poderosas bandas de Death Metal como “Graveland”, “Nargaroth”, “Satyricon”, “Bathory” e “Kreator“, entre outras. Com duração de 110 minutos e locações nas cidades paulistas de Mauá, Ribeirão Pires e Santo André (na inspiradora vila de Paranapiacaba), o filme demorou um ano em produção, entre Setembro de 2003 e 2004. Um outro destaque vai para a homenagem ao músico Tomas Quorthon Forsberg, criador e líder da histórica banda de Death Metal “Bathory”, que morreu em 07/06/2004, numa citação nos créditos finais.
Contatos: “Corvo Produções” – A/C Marcos T. R. Almeida – Rua Angelo Antonio Dian 58 (atual 64) – Jardim Santa Lídia – Mauá/SP – CEP 09310-620 – fone 0xx11-4547-4923.
Da seiva do mal nasceu a perversão humana, tema o Homem a sua própria crueldade, mas tema muito mais ainda a Mulher, pois ela possui a crueldade perversa!” – Marcos T. R. Almeida